Cirurgia Cardíaca
por Domingo Braile
Bangkok é
o máximo
V agens do Coração
Jorge Ilha já esteve lá seis vezes. “Gosto de tudo, do ambiente, da comida, do
povo, dos templos etc. As praias são as mais bonitas do mundo”, descreve.
Bangkok é o máximo. Uma das cidades de que mais gos-
to, talvez a número 1. É cosmopolita, com templos fan-
tásticos, uma noite de arrepiar, shows legais, o rio Chao
Phraya, mercados flutuantes, comida maravilhosa, e ain-
da tem o Grand Palace. É uma cidade confusa, porém
receptiva e amigável.
Vamos começar pelo Chao Phraya River que cruza toda a
cidade e tem, nas suas margens, as principais atrações. O
rio é uma loucura com embarcações de todo tipo passan-
do, parecendo andarem anarquicamente. É muito bonito
e largo. Em suas margens estão alguns dos principais ho-
téis, bons restaurantes e até shopping centers. Mas tam-
bém casas pobres e mal cuidadas, o equivalente deles às
nossas favelas. O transporte pelo rio, além de extrema-
mente agradável, é o mais prático.
O Grand Palace é um conjunto de edificações, pavilhões,
jardins, pátios, pequenos templos e o Templo do Buda de
Esmeralda, tudo isso cercado por muralhas, com uma ar-
quitetura que só existe na Tailândia e Myanmar (países
que, antigamente, constituíram o Reino do Sião).
Os templos são fantásticos! E numerosos, estão por todo
lugar: Wat Phra Kaew (Temple of the Emerald Buddha);
Wat Pho (Temple of the Reclining Buddha); e Wat Arun
(Temple of Dawn).
Os Night Markets são locais de grande afluxo turístico,
com inúmeros bares e restaurantes, lojas de souvenir,
predominando sempre um grande camelódromo. O de
Patpong é o mais antigo e maior. Os mercados flutuantes
são muito típicos e procurados pelos turistas. O Dammoen
Saduok Floating Market é o mais famoso.
A comida tailandesa é divina. O restaurante Blue Elephant
é imperdível. É a escola de culinária do Rei. Lá você pode-
rá comer um menu degustação a preço justo, e entender o
que a culinária tailandesa tem de melhor.
A Tailândia é encantadora e Bangkok, sua metrópole.
Você precisa ir lá. Pode até não amá-la como eu, mas tem
de conhecê-la.
Leia a crônica completa de Jorge Ilha no link:
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cardiol.br/2016/novembro/viagens-do-coracao.html
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