Jornal SBC 200 | março 2019

Revista setorial publica reportagens tendo a SBC como fonte Imprensa repercute a falta de medicamentos para arritmias O envio de ofício da SBC e Sobrac para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitando que fosse verificada a situação atual da distribuição da amiodarona injetável repercu- tiu na imprensa com entrevistas com os presidentes da SBC e Sobrac, Oscar Dutra e Jorge Carlos Moura Jorge, respectiva- mente. Para Agência Radioweb de Brasília (DF), Moura Jorge informou que, no Brasil, a fibrilação atrial deve atingir de 1,5 a 2 milhões de pessoas e que poderá chegar a 10 milhões em 2050. Já em entrevista para a rádio News+ de Brasília (DF) e o jornal Agora , Oscar Dutra lembrou que, nas últimas duas décadas, a fibrilação atrial tornou-se um importante problema de saúde pública, com grande consumo de recursos em saúde. A revista Doc publicou duas reportagens na edição de janeiro tendo a SBC como fonte. A matéria “Sociedades médicas e a comunicação digital” abordou como as especialidades estão atuando em um mundo cada vez mais digitalizado e quais as estratégias para as mídias sociais. O diretor de TI, Miguel Antonio Moretti, foi entrevistado e lembrou que a SBC investe em comu- nicação digital há pelo menos 8 anos. “Queremos atingir tanto o usuário médico científico que busca atualização, quanto o leigo que deseja algum esclarecimento”, informou Moretti. “É importan- te ressaltar que, quando se engaja uma sociedade médica den- tro das mídias sociais, ou seja, em uma área de transmissão de conhecimento, apesar de diversos sites falarem sobre o mesmo assunto, você se diferencia por levar uma informação de qualida- de e de credibilidade”, completou o diretor de TI. Já a reportagem “O médico e a liderança das equipes multi- disciplinares” tratou do assunto e ouviu o diretor de Qualidade Assistencial, Evandro Tinoco Mesquita. Ele destacou que o cuidado com o paciente, hoje, envolve times assistenciais de alto desempenho e, para isso, é preciso ter liderança. “A car- diologia do século 21 tem que trabalhar frente a esses desa- fios: o envelhecimento, a tecnologia e a necessidade de com- bater o desperdício na assistência e de analisar os aspectos bioéticos do cuidado. A liderança é uma etapa absolutamente fundamental”, completou Tinoco Mesquita. 25

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