Jornal SBC 210 | janeiro 2020

Diretoria cria grupo de Governança Corporativa que será comandado por Olga Souza Mulheres terão espaços igualitários na gestão 2020/2021 A Diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia acaba de implantar um grupo de Governança Corporativa com o objetivo de rever os processos internos de gestão para otimizar os recursos e proporcionar novos benefícios aos associados. “Os procedimentos serão modernizados para que o cardiologista tenha orgulho de fazer parte da SBC”, esclarece a diretora Administrativa, Olga Ferreira de Souza, que está comandando o trabalho do Grupo. “O foco da Sociedade é o cardiologista e a atualização científica, porém para 2020 iremos trabalhar com uma política de integração nacional e preparar a entidade para a era digital oferecendo ao associado facilidades na área de tecnologia e inovação” explica Olga Souza. A diretora ainda adianta que haverá uma plataforma de oferta de serviços compartilhados para os associados. “Iniciaremos, agora em janeiro, uma atualização cadas- tral que peço a todos que participem para que possam se beneficiar do novo modelo de gestão da SBC”, solicita.  Olga Souza é formada em Clínica Médica, Cardiologia, Arritmia e Eletrofisiologia com experiência eletrocardio- grafia dinâmica ambulatorial, tendo dois livros publica- dos sobre o tema e um terceiro “Arritmias Cardíacas: Diagnóstico e Tratamento”. Foi gestora do Serviço de Arritmia da Rede D’Or São Luiz e presidente da Socie- dade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (biênio 2014/15). Atualmente é diretora Nacional da Cardiologia da Rede D’Or São Luiz. Diretoria Olga Souza e Marcelo Queiroga “Olga Souza é uma gestora competente e moderna que sabe conciliar a agenda intensa de atividades, como cardiologista, e líder da Cardiologia da maior rede de hospitais privados do Brasil. Ela traz essa expertise para modernizar ainda mais a gestão da SBC”, destaca Marcelo Queiroga. “A entidade terá espaços iguais para homens e mulheres, por uma questão de justiça, pelo fato delas representaram 51,6% dos brasilei- ros, por competência e pela qualidade profissional e científi- ca das cardiologistas do nosso país”, completa. 12