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Ano XVIII - Número 108 - Julho

Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Cardiologia - www. cardiol.br Diretor de Comunicação: Miguel Antonio Moretti - Editor: IbraimMasciarelli

Preparação da Diretriz sobre

Formação em Cardiologia

levou d

3

ANS abre um maior diálogo com sociedades de

especialidades ressuscitação

4

Aprovada declaração sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis para ser enviada à OMS

Destaques desta edição

A

primeira Diretriz sobre “Processos e Competências para a Formaçã em Cardiologia no Brasil” acaba de ser publicada pela SBC. Ela dever padronizar a metodologia de formação do cardiologista, os critério para as instituições onde é feita a residência e os requisitos mínimos d experiência teórica e prática para a especialização.

Para o presidente da SBC, Jorge Ilha Guimarães, a nova Diretriz preench uma lacuna. Enquanto as sociedades médicas da Europa e dos Estados Unido contam há tempos com diretrizes que padronizam os critérios para que um médico se torne cardiologista, o Brasil não contava com um document que indicasse os caminhos para que chegue a uma formação homogênea d cardiologista no país inteiro.

Para o professor Marcos Sousa, da Universidade Federal de Minas Gerais e d Hospital Mater Dei, que foi um dos coordenadores e editores do trabalho “a preparação da Diretriz demorou mais de dois anos, pois envolve dezenas de especialistas”. Ele conta que em meados de 2008 começou a se pedida a opinião e colaboração de todos os Departamentos da SBC, houv exaustivas reuniões com os coordenadores da Comissão Julgadora do Títul de Especialista em Cardiologia (CJTEC), já que implantada a nova Diretriz suas exigências serão contempladas também no exame para o Título d Especialista e a discussão se estendeu aos mais diversos setores da SBC.

“No Congresso do ano passado, em Belo Horizonte, houve duas sessõe voltadas para a preparação da Diretriz”, explica Marcos Sousa. Diante da mudanças e melhorias a serem implantadas na formação do cardiologista a opção foi por um período de adaptação dos programas até 2015. “Hoj existem vários programas de residência credenciados, que precisarão d tempo para modifcar seus currículos, atualmente de dois anos, para quatr anos, pois a Diretriz estabelece que o futuro especialista precisará ter do anos de Clínica Médica e mais dois anos de Cardiologia.

A nova Diretriz já está disponível no site da SBC e ele insiste que é um trabalho coletivo, realmente de equipe, haja vista a grande quantidade d colaborações recebida. Trata-se de um documento extenso, porque inclu os conteúdos teóricos e os requisitos para a formação prática, sendo ma um trabalho importante que a SBC precisava fazer em benefício dos seu associados e que fnalmente chegou a bom termo.

O documento fnal pode ser consultado no endereço: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2011/diretriz-tec.asp

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