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« Previous Page Table of Contents Next Page »Jornal SBC 104 | Março 2011 4
DIRETORIA
Distribuição de medicamentos contra hipertensão e diabetes é vitória da SBC
Começou no dia 14 de fevereiro a distribuição gratuita de medicamentos contra a hipertensão e o diabetes, nas 15 mil drogarias que integram o programa “Aqui tem Farmácia Popular”. A medida anunciada pelo Ministério da Saúde é decorrência de longo trabalho da SBC, que há mais de dez anos insiste na necessidade da distribuição para que o Brasil tenha uma prevenção efcaz das doenças cardiovasculares.
O coordenador dos Projetos Sociais da SBC, Carlos Alberto Machado, lembra que, já em agosto de 2002, quando coordenava o Programa de Hipertensão e Diabetes do Ministério da Saúde (MS), conseguiu em trabalho conjunto com SBC, SBN, SBH e SBD que o MS criasse um programa de Assistência Farmacêutica as duas doenças, e os pacientes passaram a rec gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúd medicamentos. A Sociedade Brasileira de Nefrolo Sociedade Brasileira de Hipertensão e a própria SBC fcaram satisfeitas, explica Carlos Alberto, e continu a pressionar tanto o Ministério como a Presidênc República, mostrando que a hipertensão é o prin fator de risco para a doença cardiovascular e pelo sistema então vigente, muitos municípios cumpriam a obrigação de adquirir os medicame para hipertensão e diabetes, que eram subsidiados
Foi somente agora que a pressão resultou disponibilidade efetiva das drogas, glibenclamida metformina 850 mg e insulina, para os portador diabetes, e hidroclortiazida 25 mg, propranolol 4 e captopril 25 mg, para os portadores de hiperte pois, garantido o subsídio total, as redes de farm conveniadas ao programa passama ter omaior inte em adquirir os medicamentos, já que a previsão é inicialmente, 900 mil diabéticos e hipertensos pa a consumir as drogas, para o que devem se cadas apresentar no atoda compra documento comfotog CPF e receita médica.
A medida, inserida no Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabete Melito, foi apresentada como uma estratégia para aumentar a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e o controle da hipertensão e do diabetes, por meio das 63mil unidades da Rede Básica dos Serviços de Saúde/SUS, dando-lhes resolutividade e qualidade no atendimento. O objetivo, diz o documento, “é reduzir o número de internações, a procura por pronto atendimento e os gastos com tratamento de complicações, aposentadorias precoces e mortalidade cardiovascular, com a consequente melhoria da qualidade de vida”.
Para implementar oprograma, foramcapacitados 13.029
quatro multiplicadores por Estado para capacitarem os profssionais de saúde das UBS dos municípios com população entre 50 e 100 mil habitantes.
Escola de Samba fala do sal
com orientação da SBC
A Escola de Samba ‘Nenê da Vila Matilde’, que neste ano teve o sal como enredo, fez contato com a SBC para acertar detalhes sobre como mostrar, na avenida, que o excesso do uso do sal pode prejudicar o coração.
O diretor administrativo da Escola, Edelmo dos Santos participou, na SBC, de um encontro com o coordenador de Projetos Sociais da SBC, Carlos Alberto Machado, quando foi discutida a possibilidade de montar uma ala de passistas que mostrasse o risco das doenças cardiovasculares. Paralelamente, fcou acertada uma parceria para que a SBC organizasse um programa de palestras sobre a prevenção dos fatores de risco, que seria realizado na quadra da própria Escola.
Carlos Alberto Machado (de amarelo) entre diretores da Escola de Samba e funcionárias da SBC
A Nenê, uma das escolas mais tradicionais do carnaval paulistano, foi fundada em 1949, é da Zona Leste de São Paulo e desflou na segunda noite do Carnaval paulistano, com um enredo que chamou a atenção do público para a importância do sal, que acompanhou a evolução humana. O desfle abriu com a apresentação de uma história contada na Bíblia, evoluindo para a correlação do sal com a suntuosidade e a riqueza e na Comissão de Frente teve apenas duas fguras com fantasias de Carnaval. Os demais fgurantes desflaram com as roupas de cada época.
15 mil drogarias já integram o programa “Aqui tem Farmácia
Popular”.
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