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Jornal SBC 123 | Outubro 2012
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DIRETORIA
Pesquisa mostra que jogo virtual pode ser
utilizado como exercício físico
Orientandos de Dalton Précoma comprovaramque movimentos durante o jogo virtual
podem levar à frequência cardíaca sub-máxima e máxima
Os toesteróis auxiliam na redução da absorção do
colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma
alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.
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empresa do grupo
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COM ATENDIMENTO AO DEFICIENTE AUDITIVO
Central de Relacionamento
Uma dissertação de mestrado e uma tese de doutorado
da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
comprovaram que os movimentos corporais de quem
faz jogos virtuais dinâmicos (exergame) são benéficos
para a saúde cardiovascular. Eles podem levar o jogador
à FCM e a MVO2 compatível com treinamento, analisado
pelo teste cardiopulmonar. A pesquisa foi feita por uma
equipe que contou com participação expressiva de
outro cardiologista e médico do esporte, Marcelo Leitão.
TV Globo
O orientador de ambos os trabalhos é o vice-presidente
da SBC, professor Dalton Précoma, e os trabalhos já
foram submetidos a revistas médicas. A notícia sobre
o resultado das pesquisas ultrapassou a área científica
e mereceu ampla reportagem da sucursal paranaense
da TV Globo. A matéria foi ilustrada com os jogadores
gesticulando, saltando e abaixando-se em frente ao
monitor, cuja imagem de uma corrida com obstáculos,
por exemplo, reage aos movimentos.
Metodologia
Paraavaliaroefeito físicodo jogo, 57voluntários saudáveis
na faixa etária de 20 a 30 anos competiram nos jogos
virtuais, com eletrodos para monitoramento cardíaco
e máscara para avaliação do consumo de oxigênio,
utilizando o teste cardiopulmonar. O resultado mostrou
que o exercício durante os jogos virtuais atingiram níveis
compatíveis com atividade física de moderada a intensa.
Os trabalhos já foram apresentados no Congresso
Nacional de Medicina Esportiva e no congresso do Derc.
“A pesquisa terá uma segunda fase”, diz Dalton, que
se prepara agora para estudar o efeito físico dos jogos
virtuais em pacientes com fatores de risco cardíaco.