Jornal SBC 130 | Maio 2013
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Em reportagem da
Veja São Paulo
sob o título “Cantinas de colégios da
cidade entram na mira de pediatras e cardiologistas”, o programa “SBC
vai à Escola” foi detalhado. “Em um trabalho em conjunto da Sociedade
Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria, os
cardápios das cantinas das escolas da capital, tanto da rede pública
quanto da privada, serão avaliados por profissionais dessas áreas”,
resumiu a publicação, que ainda ouviu a coordenadora do Comitê da
Criança da SBC, Ieda Jatene. “Queremos envolver diretores e educadores
no trabalho de prevenção junto aos alunos, a partir da primeira infância”,
afirmou Ieda.
SBC NA MÍDIA
SBC nas comemorações
pelo Dia Internacional
da Mulher
No Dia Internacional da Mulher, especialistas
da SBC foram ouvidos para falar sobre os riscos
cardiovasculares enfrentados pelo sexo feminino. O
Diário de São Paulo
e a Rede Bom Dia de jornais, que
circulam por todo o interior do Estado, destacaram
os dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia: “há
50 anos, de cada dez mortes por infarto, nove eram
homens e uma, mulher. Atualmente essa proporção
está em seis homens para quatro mulheres em
todo o país”. Já em entrevista ao jornal
Metro
, que
circula nas principais capitais do Brasil, o diretor
de Promoção da Saúde Cardiovascular da SBC,
Carlos Alberto Machado, explicou: “A mulher
ainda não resolveu o problema da dupla jornada.
Ocupa hoje os mesmos postos que os homens e
ainda se preocupa com as atividades do lar”.
Revista
IstoÉ
destaca “A
verdade sobre as dietas”
Em reportagem de sete páginas, a revista
IstoÉ
apresentou uma ampla pesquisa realizada por seis
universidades americanas e uma dinamarquesa
sobre o que há de verdade científica em
fundamentos que sustentam o tratamento da
obesidade. O estudo foi publicado no
The New
England Journal of Medicine
e traz conclusões
sobre questões polêmicas como: crianças
amamentadas têm menos risco de ficar obesas;
perder peso de forma gradual é mais eficaz do
que emagrecer rapidamente. O trabalho conclui,
por exemplo, que há unanimidade científica sobre
a importância da participação dos pais para o
controle do excesso de peso dos filhos e também
é inquestionável que a obesidade é considerada
hoje uma doença que deve ser tratada pelo resto
da vida. “É uma enfermidade crônica”, concordou,
em entrevista para a
IstoÉ
, a presidente da Socerj e
coordenadora do Conselho de Novos Projetos da
SBC, Gláucia Moraes.
Programa“SBC vai à
Escolaӎ destaque na
Veja
São Paulo
Açaí: presidente regional da SBC
é entrevistada pelo Globo Repórter
O
Globo Repórter
exibiu uma reportagem sobre o
poder dos chamados superalimentos da América
Latina, que são mais nutritivos e guardam substâncias
que podemajudar as pessoas a evitar vários problemas
de saúde e ter uma melhor qualidade de vida. O
telespectador pôde conhecer a quinoa, o único grão
da natureza que tem as mesmas proteínas do leite
materno, a castanha do Brasil, os benefícios do cacau,
a yacon, uma batata diferente que tem gosto de fruta,
e o açaí. A presidente da SBC/PA, Claudine Feio, foi
uma das entrevistadas do programa e explicou que
o açaí pode ser um aliado do coração, que, puro, sem
farinha ou açúcar, é capaz de diminuir os índices ruins
do colesterol de quem o consome.
Jornal goiano mostra que
tem aumentado as mortes em
mulheres por infarto
O
Diário da Manhã
, principal publicação do estado de Goiás, informou
que as mulheres estão morrendo mais por infartos. O jornal destacou
estimativas da SBC: “nunca morreram tantas brasileiras por ataque
cardíaco, como tem ocorrido nos últimos anos. Há 50 anos de cada
dez mortes em virtude do infarto nove eram homens e uma mulher.
Atualmente esta proporção está em seis homens e quatro mulheres”.
Para o diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular, Carlos Alberto
Machado, se nada for feito, em pouco tempo, as mulheres passarão
os homens em morte por infarto. O professor de Medicina da UFG,
Aguinaldo Freitas Jr., que também foi entrevistado pela reportagem,
afirmou que “o número de mulheres com doença nas artérias coronárias
realmente tem aumentado na prática clínica. Vejo isso tanto no Hospital
das Clínicas como no consultório particular”.