Jornal SBC 208 | novembro 2019

Por outro lado, foi contatado também maior uso de álcool (40,5% vs. 26,4%; p = 0,018) e drogas (9,5% vs. 3,3%; p = 0,023) entre os que comem chocolate. A LVEF média entre aqueles que consumiram chocola- te (48,7 ± 15,3) não apresentou diferença significativa para aqueles que não consumiram (51,2 ± 13,0), com p = 0,228. “Ou seja, não houve associação entre a quantidade de chocolate consumida e pós-infarto função ventricular e fluxo coronariano após contagem de quadros TIMI. Entre os pacientes que consumiram chocolate, houve correla- ção negativa entre a quantidade consumida e SYNTAX (r = -0,296; p = 0,019), caracterizando uma menor complexi- dade das lesões coronárias em pacientes que consomem mais flavonoides”, conclui Heloyse. 15

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