O Departamento de Cardiologia da Mulher, diante das evidências de que mulheres grávidas tiveram pior evolução e maior risco de morte nas pandemias pelo H1N1 e outros coronavírus: SARS (síndrome respiratória aguda grave) e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio), assim como, dados do Ministério da Saúde mostraram que dentre 288 gestantes com SARS- CoV-2, 36 (12,5%) evoluíram para óbito e cardiopatia foi a comorbidade prevalente (Tabela 1) criou um Posicionamento sobre COVID-19, Cardiopatia e Gravidez, com recomendações para protocolos de atendimento. Aguardemos a publicação.
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DCM prepara Posicionamento sobre COVID-19, Cardiopatia e Gravidez