Jornal SBC 140 · Março · 2014
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CJTEC
CJTECprevê que provadeste ano tenha emtorno
demil candidatos
Coordenador Marcos Magalhães lembra que missão vai além da prova, inclui o
acompanhamento dos cursos de especialização
O número de candidatos à prova de titulação
tem crescido constantemente, chegou a 730 na
última edição e pode atingir mil neste ano. A
previsão é do novo coordenador da Comissão
Julgadora do Título de Especialista emCardiologia
(CJTEC), Marcos José Gomes Magalhães.
O novo coordenador, cardiologista clínico em
Recife, participa da Comissão há cinco anos e
em 2014 passou a coordenar a equipe de 13
membros que a integram e que conta, além
da diretora científica, membro nato, Maria da
Consolação Vieira Moreira, que é de Minas, com
especialistas de vários estados. São eles Antonio
Augusto Guimarães Lima, do Ceará; Gilson
Feitosa Filho, da Bahia; Ilmar Kohler, do Rio
Grande do Sul; Luis Henrique Wolff Gowdak e
Pedro Silvio Farsky, de São Paulo; Maria Emilia
Lueneberg, de Santa Catarina; Wolney de
Andrade Martins, do Rio de Janeiro; Vinicius
Daher Vaz, de Goiás; José Maria Peixoto, de
Minas Gerais; Francisco Maia da Silva, do Paraná;
e Ricardo Cesar Cavalcanti, de Alagoas.
Além da organização da prova teórica, que
neste ano terá como complementação uma
prova prática, para quem não tem residência em
ClínicaMédica, cabe à Comissão a normatização,
a organização, o credenciamento e fiscalização
dos 60 cursos de especialização em Cardiologia
distribuídos por quase todos os estados.
Com o lançamento da Primeira Diretriz de
Formação dos Cardiologistas do Brasil, a
Comissão passou a exigir dos candidatos a
residência em Clínica Médica e/ou, apenas por
enquanto, o exame complementar. Cabe a ela
também fiscalizar o currículo, carga horária,
condições de cada curso, provendo para que a
formação do futuro cardiologista seja uniforme
no Brasil inteiro.
“A SBC dá grande importância à qualidade
dos cursos de formação”, explica Marcos
Magalhães, tanto que a chancela da Comissão
“precisa ser revalidada a cada cinco anos”,
e o objetivo é garantir à sociedade que os
cardiologistas aprovados como tal pela SBC
estejam plenamente capacitados e em condições
de exercer uma medicina de alto nível, como
merece a população brasileira.
A SBC dá grande
importância à qualidade
dos cursos de formação
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