Jornal SBC 156 · Julho · 2015
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SBC/PR
Para conscientizar a população dos riscos das
doenças cardiovasculares e oferecer conteúdo
científico para o aperfeiçoamento dos médicos do
Paraná, a Estadual promoveu, no primeiro semestre,
o 42º Congresso Paranaense deCardiologia e a ação
de rua para prevenção e combate à Hipertensão.
O Congresso, que ocorreu nos dias 24 e 25 de
abril, em Curitiba, contou com a presença de 600
especialistas, que tiverama oportunidadedediscutir
situações do cotidiano da Cardiologia paranaense.
Na campanha de hipertensão, 580 pessoas que
passavam pela Boca Maldita, também na capital,
aferiram a pressão, realizaram exames de glicose e
esclareceram suas dúvidas sobre a doença.
SBC/RS
A Sociedade de Cardiologia do Estado
do Rio Grande do Sul desenvolveu ações
publicitárias alusivas ao Dia Mundial Contra
o Tabaco, lembrado em 31 de maio. Ônibus
da capital gaúcha circularam com mensagens
de conscientização. Inserções nas principais
emissoras de rádio local alertaram também
para os malefícios causados pelo fumo e a
importância de eliminar o mau hábito. Segundo
o IBGE, o RS tem um índice de 14,2% de
usuários, sendo o terceiro Estado com o maior
número de usuários do tabaco ou derivados
no Brasil. Já dados do Ministério da Saúde
mostram que Porto Alegre é a capital que lidera
o ranking nacional de consumo de cigarros,
mesmo com a queda do índice de 18,2% em
2012 para 16,5% em 2014.
SBC/SC
A Estadual, em conjunto com a Sociedade
Catarinense de Reumatologia, realizou no dia
16 de maio, em Florianópolis/SC, a “I Jornada
Catarinense de Cardiorreumatologia”. O evento,
que apresentou discussão de elevado nível, foi um
sucesso de público e demonstra a importância da
aproximação da SBC/SC com outras sociedades de
especialidade para a discussão de temas afins.
SBC/SP
A Estadual, a partir de julho, dará início a um
trabalho fundamental para aprimoramento do
diagnóstico, da prevenção e do tratamento das
doenças do coração no estado. Otávio Berwanger,
da Diretoria da Socesp, explica: “já sabemos que
os infartos são mais frequentes nas periferias dos
grandes centros urbanos, enquanto a insuficiência
cardíaca e o derrame matam mais nas regiões
menos desenvolvidas. Agora daremos início a um
processo de pesquisa que nos permitirá descobrir
o porquê disso. As respostas que obtivermos vão
nos abrir uma possibilidade inédita de planejar,
junto com o poder público, as melhores ações em
termos de redes de cuidado, oferta de intervenções,
estratégias de capacitação tanto para os especialistas
quanto para os não especialistas”.
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