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Bula do Produto
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Ott C et al. Effects of manidipine
vs amlodipine on intrarenal haemodynamics in patients with arterial hypertension. Br J Clin Pharmacol. 2013; 75(1): 129-35
Manivasc
®
. Dicloridrato de manidipino.
USO ADULTO. COMPOSIÇÃO, FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:
comprimidos. Cada comprimido contém 10 mg ou 20 mg de dicloridrato de manidipino. Caixas contendo 14 ou 28
comprimidos.
INDICAÇÕES:
tratamento da hipertensão arterial essencial e na hipertensão em pacientes com alterações renais e/ou diabetes.
CONTRAINDICAÇÕES:
hipersensibilidade aos componentes da fórmula e a outros análogos
de estrutura di-hidropiridínica. O produto também é contraindicado em pacientes que apresentam: angina de peito instável ou durante as primeiras 4 semanas posteriores a um infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva
não tratada, insuficiência renal severa e insuficiência hepática de intensidade moderada a severa.
Este medicamento é contraindicado para uso por crianças. Gravidez e lactação:
o produto é contraindicado durante a gravidez
e a lactação.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS:
o produto deve ser utilizado com cautela em pacientes com insu-
ficiência hepática, disfunção cardíaca ventricular esquerda, obstrução do fluxo de saída do canal do ventrículo esquerdo, insuficiência cardíaca isolada do lado direito e em pacientes com nódulo sinusial (se não possuir marcapasso).
Como não há estudos em pacientes coronarianos estáveis, é necessária precaução por causa de um possível aumento no risco coronariano.
Pacientes idosos:
nos pacientes idosos, é aconselhável iniciar-se o tratamento com uma
redução posológica, aumentando-se a dose gradativamente até obter-se o efeito anti-hipertensivo desejado. Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância a galactose, deficiência de Lapp lactase ou má absorção de
glicose-galactose
não devem tomar este medicamento. Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas:
uma vez que pode ocorrer tontura devido à redução da pressão sanguínea, os pacientes devem ser alertados
com relação ao fato de dirigir e de usar máquinas.
Interações medicamentosas:
o efeito anti-hipertensivo do manidipino pode ser potencializado pela associação com diuréticos, beta-bloqueadores e com outros anti-hipertensivos
em geral.
Manivasc
®
não deve ser administrado com inibidores da CYP3A4 como antiproteases, cimetidina, cetoconazol, itraconazol, eritromicina e claritromicina assim como indutores da CYP3A4 como fenitoína, carbamazepina,
fenobarbital e rifampicina. Precaução deve ser tomada quando manidipino é coadministrado com outros substratos da CYP3A4 como quinidina e antiarrítmicos classe III como amiodarona. Além disso, administração concomitante de
bloqueadores de canal de cálcio com digoxina pode levar a um aumento da concentração do glicosídeo.
Interações alimentares:
precauções devem ser tomadas quando se utiliza álcool concomitantemente com anti-hipertensivo
vasodilatador, porque pode ocorrer a potencialização do efeito anti-hipertensivo. Nenhum fenômeno de interação foi observado com fármacos hipoglicêmicos de via oral. A absorção de manidipino é aumentada pela presença de
alimento no trato gastrintestinal.
Reações adversas/Efeitos colaterais:
palpitações, fogachos, edema, dor de cabeça, tontura, vertigens, parestesia, taquicardia, hipotensão, dispneia, náuseas, vômitos, constipação, secura da boca,
alterações gastrointestinais, erupção cutânea, eczema, astenia. Em exames laboratoriais podem ser identificados aumento reversível de alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, gama-glutamil
transferase, fosfatase alcalina sérica, nitrogênio ureico sérico e creatinina sérica, sonolência, hipertensão, dor no tórax, angina pectoris, dor abdominal, gastralgia, diarreia, anorexia, prurido, eritema, irritabilidade, aumento na bilirrubina
sérica, icterícia, infarto do miocárdio, aumento da frequência, duração e severidade dos ataques em pacientes que sofrem de angina pectoris, inflamação e inchaço na gengiva, eritema multiforme e dermatite esfoliativa.
POSOLOGIA:
a dose inicial recomendada é de 1 comprimido de 10 mg, a cada 24 horas, administrado por via oral. Após 2 a 4 semanas de tratamento, no caso do efeito anti-hipertensivo ser insuficiente, pode-se aumentar a dosagem para uma
dose de 20 mg, a cada 24 horas.
Uso em pacientes idosos:
considerando-se o retardo dos processos metabólicos em pacientes idosos, a dose recomendada é de 10 mg uma vez ao dia. Esta dosagem é suficiente para a maioria dos
pacientes idosos.
Uso em pacientes com insuficiência renal ou hepática:
nos casos de pacientes com insuficiência hepática média, a dose diária não deve exceder 10 mg.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
SE PERSISTIREM OS
SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Reg. M.S.: 1.0058.0089. SAC: 0800-114525.
Contraindicações:
hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula e a outros análogos de estrutura di-hidropiridínica; o
produto é contraindicado durante a gravidez a lactação.
Interações Medicamentosas:
o efeito anti-hipertensivo do manidipino pode ser potencializado pela associação com diuréticos, beta-
bloqueadores e com outros anti-hipertensivos, em geral.
Junho/2016
BCC com benefícios exclusivos
para o tratamento da hipertensão.
1-9
Controle pressórico efetivo;
maior tolerabilidade, maior adesão.
1-3,8,12
Proporciona maior redução da Hipertensão
Arterial Sistólica versus anlodipino e lercanidipino.
1,10
Oferece proteção renal e metabólica.
1,4,5,11,14