Jornal SBC 145 · Agosto · 2014
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Congresso Brasileiro de Cardiologia
O presidente do 69º Congresso Brasileiro de
Cardiologia, Augusto Dê Marco, conta que,
concluída a grade científica do congresso,
que neste ano está extremamente abrangente,
pelo fato de que há importantes novidades em
praticamente todos os campos da Cardiologia,
a equipe de montagem do evento está
investindo na programação social, que será
igualmente acurada.
“No sábado teremos um coquetel de abertura e
no domingo, o grande jantar dos palestrantes”,
explica Dê Marco. A grande curiosidade dos
conferencistas internacionais sobre a arquitetura
de Brasília, famosa no mundo inteiro, fez
que a organização previsse também um
“Site
Seeing”
para conhecer a catedral, os prédios do
Congresso, a esplanada dos Ministérios, os dois
Palácios, do Alvorada e do Planalto, e as demais
atrações da cidade.
Além disso, para quem quiser prolongar a estada
na capital federal, estão sendo programadas
excursões a várias cidades históricas da região,
Goiás Velho, verdadeira joia do Brasil Colonial,
explica Augusto Dê Marco. Pirenópolis, cidade
tombada com uma culinária típica que vale a
pena conhecer. Cachoeiras famosas, e há até
mesmo oportunidades de fazer montanhismo,
cavalgadas e caminhadas pelas trilhas no meio
do cerrado, formação botânica típica do Brasil.
Construída no meio do cerrado, Brasília tem um
artesanato feito a partir de flores desse tipo de
vegetação muito típicas e originais, e pelo menos
quatro empresas que exploram esse artesanato
reservaram espaço na área de exposições para
mostrar o que produzem.
Coração do Brasil
Dê Marco considera que a infraestrutura
oferecida por Brasília permitirá que os
congressistas aproveitem ao máximo o evento.
“Afinal, a rede hoteleira é concentrada, a quase
totalidade dos hotéis está a menos de 10 minutos
do Centro de Convenções, que voltou a ser
visitado por membros da Diretoria e pela equipe
encarregada da montagem do Congresso, e
nenhuma falha foi identificada”.
Os cardiologistas do Centro-Oeste estão
orgulhosos de receber o maior evento da
especialidade, principalmente depois que
por razões várias os congressos se realizaram
tantos anos longe da capital federal. E não
são só os cardiologistas, conclui Dê Marco,
pois Brasília conta com cinco faculdades de
Medicina que formam a cada ano 400 novos
médicos que estão sendo atraídos para o
congresso, “onde aprenderão também que
lhes caberá lutar pela dignidade profissional,
tão aviltada nos anos recentes”.
Depois da grade científica, é preparada apauta social
para oCongressodeBrasília
“Site seeing”, visitas a cidades históricas e até montanhismo são as opções a serem
oferecidas aos congressistas
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