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DIRETORIA - FUNCOR -Evento |
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Brasil tem
boa participação em Congresso Mundial
A
participação brasileira no XIV
Congresso Mundial de Cardiologia, realizado em Sidney, Austrália, de 5 a 9 de maio, equivaleu a um percentual de 3,8% de trabalhos apresentados. Com 13%, o país com maior participação foi a Austrália, seguido pelos Estados Unidos, com 7%. Portanto, podemos observar que o percentual de 3,8% foi bastante expressivo. Além da apresentação de trabalhos, o Brasil teve participação expressiva em conferências e mesas-redondas. Ao assistir aos brasileiros em um congresso com quase 7 mil participantes, ficamos orgulhosos de ver o potencial científico de nosso país.
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Ayrton
Brandão, secretário da próxima diretoria da WHF; Mário
Maranhão, presidente da WHF; e Celso Amodeo, presidente da SBC/Funcor,
durante evento |
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Outro motivo de orgulho para a cardiologia nacional é a participação de Mario F. de Camargo Maranhão à frente da Federação Mundial de Cardiologia. Seu trabalho é intenso no compromisso de diminuir a mortalidade cardiovascular, principalmente nos países menos desenvolvidos. Em seu discurso de abertura do congresso, Maranhão frisou a necessidade da promoção de campanhas mundiais de prevenção das doenças cardiovasculares.
De acordo com o último World Heart Report de 2002, há no mundo 17 milhões de mortes por doenças cardiovasculares, representando uma em cada três mortes no mundo. Dessas mortes, 80% acontecem nos países subdesenvolvidos. Embora cada país tenha uma situação própria, existem características que são comuns a todos eles: infra-estrutura de atendimento médico insuficiente, poucos cardiologistas, dados estatísticos inadequados e insuficiente grau de conscientização dos políticos e da população em relação à amplitude do problema.
O foco de atuação da Federação Mundial de Cardiologia na gestão de Maranhão continuará sendo a prevenção das doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a SBC/Funcor tem trabalhado em conjunto com a Federação Mundial de Cardiologia, por meio das campanhas de conscientização sobre os riscos cardiovasculares, durante os diversos dias temáticos estabelecidos em calendário anual.
Outro destaque no Congresso Mundial de Cardiologia foi a eleição de Ayrton Pires Brandão como secretário da próxima diretoria da Federação Mundial de Cardiologia. A Ayrton os cumprimentos da SBC/Funcor e os votos de todo o sucesso nessa nova empreitada em sua carreira.
Por fim, devemos mencionar que outro motivo de orgulho para a comunidade médica brasileira foi a premiação recebida por Aloysio Achutti por sua contribuição no combate da doença reumática nos últimos 30 anos. A Achutti os parabéns da
SBC/Funcor.
Médico
gaúcho ganha Prêmio Mundial de Cardiologia
O Prêmio Mundial
de Cardiologia (World Cardiology Award) deste ano foi para um
brasileiro. O vencedor é o médico gaúcho Aloysio C. Achutti,
premiado em 6 de maio, durante a Assembléia Geral do XIV Congresso
Mundial de Cardiologia, evento realizado em Sidney, Austrália, de 5
a 9 de maio.
Patrocinado pela
Federação Mundial de Cardiologia (World Heart Federation – WHF),
o prêmio foi dado a Achutti por sua dedicação de mais de 30 anos
à prevenção e à epidemiologia da febre reumática
(particularmente) e a WHF.
Na ocasião
também foram premiados Robert A. O’Rourke da Universidade
do Texas, EUA, com o "Gifted Teacher Award" (Prêmio
de Professor Prendado), o ex-presidente do WHF Antoni Bayes de
Luna, com o "Presidential Citation", e a enfermeira
canadense Elinor Wilson, em nome da Fundação Canadense para
Acidente Vascular Cerebral e Coração, pelo trabalho de
educação popular.
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Aloysio
Achutti (no meio) recebe o prêmio de Mario Maranhão (à esq.) e de
José Luiz Sendon, presidente da Comissão Científica da WHF |
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Celso
Amodeo
Presidente da SBC/FUNCOR
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