Jornal SBC 161 | Dezembro 2015 - page 13

Jornal SBC 161 · Dezembro · 2015
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E, a despeito da economia brasileira sob
forte retração e do retorno de graves índices
inflacionários, a folha de pagamento funcional
da SBC não atingiu níveis superiores a 17,5%
do faturamento, o que por si só demonstra
o alto nível de comprometimento com as
metas de gestão. E, fato importante, esse
percentual foi atingido sem traumas ou cortes
de funcionários, tão comuns sempre que o
cenário econômico externo piora, apenas
com a racionalidade e o contingenciamento.
Se muitas coisas que gostaríamos de ter feito
não foram realizadas, não foi por falta de
empenho ou propostas, mas por entendermos
a Sociedade Brasileira de Cardiologia como
um colegiado múltiplo e democrático, no qual
muitas vezes as mudanças propostas demoram
mais tempo que o prazo de uma simples gestão,
para total entendimento e desenvolvimento,
se transformam em sementes para a reflexão
e futura implementação, por seus critérios de
justiça e contemporaneidade.
Dessa forma, tudo o que fizemos e que quisemos
fazer foi com o intuito maior de elevar cada vez mais
a nossa SBC no cenário brasileiro e internacional e
agregar cada vez mais um valor ético, cientifico e
associativo a cada um de nossos associados.
E, desculpem a falta de modéstia, nós conseguimos!
Caberá agora à gestão que nos sucede aprimorar
e melhorar tudo o que fizemos. E eu não tenho
dúvidas de que, com o mesmo espírito e intenção
renovados ao cabo de dois anos, o que parece
um enorme desafio, também será concretizado!
Só me resta neste momento agradecer a meus
companheiros da Diretoria da gestão 2014‑2015,
ao presidente Angelo de Paola, a cada um destes
fantásticos funcionários que integram os staffs
das sedes do Rio de Janeiro e de São Paulo e a
todos os nossos 14 mil associados pelo carinho,
confiança e apoio depositados em mim e nesta
Diretoria Administrativa.
Muito obrigado!
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